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No final da Segunda Guerra Mundial os MG TC Midget ganharam o mundo pelas mãos de soldados que combateram na Europa e que rodavam pelas estradas com o esportivo inglês, leve e veloz, e na hora de embarcarem de volta às suas pátrias, levavam consigo uma ‘lembrancinha’ da Europa com quatro rodas.
Tanto que, as importações desses modelos para os Estados Unidos, fizeram os engenheiros e projetistas da poderosa indústria americana mudar seus conceitos e produzirem esportivos menores como os Corvette e T-Birds, que possuíam capô prolongado na dianteira e traseira mais curta, estilo herdado dos esportivos ingleses do pós–guerra. E para consolidar o seu sucesso no mercado norte-americano, a MG desenvolveu nos anos 1960 o MGB, modelo que viria a substituir o MGA, com uma carroceria aprimorada e moderna que em nada lembraria os modelos da marca da década de 1950.
O modelo foi desenhado por Don Hayter, tendo como inspiração o EX181, um dos protótipos mais famosos da MG, que bateu o recorde de velocidade máxima no ano de 1957 em Bonneville, chegando a quase 400 km/h! Já a versão GT do modelo, ficou a cargo do estúdio Pininfarina. O esportivo inglês foi lançado em Setembro de 1962, durante o Earls Court Motor Show, e tornou um papa títulos durante a época em que foi produzido, que vai de 1962 a 1980, sobretudo nos anos 1960, quando disputou provas como o Rali de Monte Carlo e as 24 Horas de Le Mans e a Maratona de La Route.
O MGB de rua possuía um motor quatro cilindros de 1.789 cm3 e 94 cavalos de potência, que segundo a fábrica batia os 100 Km/h em 8,0 segundos. Hoje esse número pode não impressionar, mas para a época valia muito, assim como a história desses que um foi um dos modelos mais significativos da marca até a sua venda para o grupo chinês SAIC, que começou a contar a lenda dos bravos esportivos ingleses em mandarim, e bem mais voltados a números de vendas e produções que os números das pistas, onde os MG se sentiam bem mais a vontade.
Tanto que, as importações desses modelos para os Estados Unidos, fizeram os engenheiros e projetistas da poderosa indústria americana mudar seus conceitos e produzirem esportivos menores como os Corvette e T-Birds, que possuíam capô prolongado na dianteira e traseira mais curta, estilo herdado dos esportivos ingleses do pós–guerra. E para consolidar o seu sucesso no mercado norte-americano, a MG desenvolveu nos anos 1960 o MGB, modelo que viria a substituir o MGA, com uma carroceria aprimorada e moderna que em nada lembraria os modelos da marca da década de 1950.
O modelo foi desenhado por Don Hayter, tendo como inspiração o EX181, um dos protótipos mais famosos da MG, que bateu o recorde de velocidade máxima no ano de 1957 em Bonneville, chegando a quase 400 km/h! Já a versão GT do modelo, ficou a cargo do estúdio Pininfarina. O esportivo inglês foi lançado em Setembro de 1962, durante o Earls Court Motor Show, e tornou um papa títulos durante a época em que foi produzido, que vai de 1962 a 1980, sobretudo nos anos 1960, quando disputou provas como o Rali de Monte Carlo e as 24 Horas de Le Mans e a Maratona de La Route.
O MGB de rua possuía um motor quatro cilindros de 1.789 cm3 e 94 cavalos de potência, que segundo a fábrica batia os 100 Km/h em 8,0 segundos. Hoje esse número pode não impressionar, mas para a época valia muito, assim como a história desses que um foi um dos modelos mais significativos da marca até a sua venda para o grupo chinês SAIC, que começou a contar a lenda dos bravos esportivos ingleses em mandarim, e bem mais voltados a números de vendas e produções que os números das pistas, onde os MG se sentiam bem mais a vontade.
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Um abraço, Fernando A. De Gennaro
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Fotos: Fernando A. De Gennaro
