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Tudo começou em outubro de 1978 no salão do automóvel de São Paulo — diz Ricardo Portela, proprietário do Puma desta matéria. Foi neste ano, que vi pela 1ª vez um GTB/S2, dourado, lindo no stand da Puma. Nesta época, Puma GTB era considerado um carro para poucos. Após 29 anos, resolvi tornar o sonho de uma criança de 11 anos em realidade.
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Junto com a minha esposa (apaixonada pelo carro), começamos a procurar um Puma para comprar e após muita pesquisa, achamos este exemplar na garagem do Nelsinho (ex-proprietário), em março de 2008.
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Ricardo Portela, encontrou o veículo bastante fora dos padrões originais. Além disso, toda a parte mecânica havia sido alterada. Então Ricardo refez o veículo inteiro, trazendo tudo para o estado original.
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Ricardo Portela, encontrou o veículo bastante fora dos padrões originais. Além disso, toda a parte mecânica havia sido alterada. Então Ricardo refez o veículo inteiro, trazendo tudo para o estado original.
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O carro:
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Em 1978 é apresentado no Salão do Automóvel o PUMA GTB/S2 (Série 2), com novo desenho e acabamento mais requintado com a utilização de couro e itens de conforto de série como: direção hidráulica e ar-condicionado. Uma inovação era a utilização de cintos de segurança retráteis, até então era uma novidade no mercado nacional.*
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O motor era o 6 cilindros Chevrolet 250-S com 171 cavalos de potência, o mesmo do Opala. O câmbio, de 4 marchas.
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Sem duvida, o Puma GTB/S2 foi um dos esportivos nacionais mais conhecidos e admirados, na época. Como bem disse Ricardo Portela: — Este era um carro para poucos, pelo auto valor e pela exclusividade que oferecia.
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Um abraço, Fernando A. De Gennaro.
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